quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

MANGOSTÃO E CANCRO

O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman. A coisa mais importante a compreender, é que não há nenhuma cura de confiança para o cancro. Apesar das décadas da pesquisa, em 2003, a percentagem de pessoas que morreram de cancro do cólon, mama, pulmão e, cancro da próstata, foi a mesma de 1957.

No entanto, apesar desta má notícia, esta é uma esperança para os pacientes de cancro.
O cancro, é um termo geral, que cobre uma variedade de desordens sendo o elemento comum, o
crescimento anormal e descontrolado da célula que não regride, pelos seus próprios meios.

Sob circunstâncias normais, o crescimento da célula é controlado estritamente com o nascimento da célula que iguala a morte da célula, de modo que o número total das células no corpo, permaneça relativamente constante. Às vezes, pode ocorrer um crescimento anormal que não é canceroso.
Nós chamamos tecido anormal ou "tumor" mas é benigno e não maligno (canceroso).


Neste folheto, eu estarei a falar apenas do cancro.

O mecanismo que estimula as células a se dividirem e multiplicarem (quando o reparo do trabalho da recolocação é requisitado pelo organismo) e depois se desliga, fica fora do controlo, dos genes contidos
nos cromossomas do núcleo de todas as células. Estes genes, que são compostos de X, podem ser
pensados, como sendo os polícias da sociedade da célula. O núcleo da célula, é consequentemente, o centro de controlo de toda a actividade.

No núcleo, o X, como o disco rígido de um computador, contém toda a programação para o corpo.
Quando é danificado por radicais livres, pode por exemplo, ficar corrompido. Este dano é chamado
mutação e é, o evento crítico que conduz ao cancro. Uma mutação pode ser vista como a falha de um
gene a executar o seu dever. Usando outra vez a comparação do polícia, a mutação só se torna
possível, se o polícia (gene), está corrompido por elementos criminais e, torna-se ele mesmo um
criminoso, ou se estiver adormecido no trabalho e não faz nada enquanto as mudanças de danificação ocorrem em torno dele.

Continuando a analogia, doença, vírus, poluentes ambientais, alimentos nocivos, etc. podem ser vistos como elementos assassinos, cuja finalidade, é danificar a sociedade das células no nosso corpo e então lucrar com o caos e estragos resultantes. Estes elementos, têm agentes a trabalhar para eles chamados radicais livres. Os radicais livres, estão presentes em torno do organismo e danificam as células saudáveis que se encontram ao seu redor. Eles roubam os electrões das células danificadas pelo seu ataque. O seu alvo principal é o X, no núcleo, o centro do comando da célula, onde podem infligir os maiores estragos.


Um proeminente investigador de radicais livres, Dr. Bruce Ames, estima que o material do X em cada uma das triliões de células no nosso corpo, recebe, aproximadamente dez mil “pancadas” dos radicais livres, diariamente! Impedir uma ruptura das defesas do corpo face a um ataque com tal magnitude, requer os esforços concertados de todos os agentes do sistema imunitário, o qual, pode ser visto como as forças armadas do corpo, junto com a colaboração do policiamento do mecanismo regulador dos genes.

Quando, apesar dos melhores esforços do corpo, ocorre uma ruptura das nossas defesas, forma-se
um tumor. Como uma cidade capturada pelas forças inimigas, o tumor transforma-se numa fortaleza
que tem múltiplos sistemas de defesa, com os quais, resiste contra os contínuos ataques do sistema
imune. Dentro da fortaleza, os vírus do tumor e as células danificadas, proliferam e são enviados para fora como agentes secretos, para infectar as células saudáveis. As células do tumor propriamente dito, crescem sem as limitações que governam as células normais e, quase imediatamente, transformam-se no tecido que cresce mais rápido no corpo. Enquanto crescem rapidamente, roubam os nutrientes e a energia necessários às células saudáveis. Por esta razão, os pacientes de cancro, podem parecer cansados e desfalecidos (um termo médico chamado caquexia).

Os tumores causam dor, ao tornarem-se suficientemente grandes para pressionar os nervos ou outras
estruturas sensíveis à dor. Podem obstruir os tubos dos intestinos, causando uma severa disfunção no corpo. Frequentemente, apoderam-se de um conjunto de órgãos, isto é, o fígado ou os pulmões, aglomerando-se para fora das células em funcionamento, conduzindo à morte do órgão.

Alguns tipos de cancro, espalham-se ou criam metástases a outras áreas do corpo, invadindo órgãos muito
longe de onde começaram originalmente. Em contraste, a maioria das células normais são escoradas no lugar. Por causa desta mobilidade, uma célula de cancro do peito pode ir até ao cérebro, por exemplo, e começa um outro tumor. Quando existem metástases, o inimigo já desenvolveu diversas fortalezas por todo o corpo. Se o cancro não for detectado, a morte é o resultado inevitável.

A intervenção padrão contra o cancro, consiste na extracção cirúrgica dos tumores e/ou na sua destruição pela radiação ou quimioterapia. As terapias de imunosimulação, embora raras, existem também. Infelizmente, a maioria destas intervenções também danificam o tecido saudável.

Por exemplo, a quimioterapia, destrói indiscriminadamente todas as células de crescimento rápido,
destruindo os normais folículos do cabelo, os glóbulos vermelhos, as células que guiam o intestino
e, o mais importante, as células protectoras do sistema imunitário que são essenciais à prevenção da infecção. O desafio é destruir o cancro, antes que a quimioterapia ou outro tratamento enfraqueçam mortalmente o paciente.


É irónico considerar, que a radiação e os ataques aos radicais livres impostas pela quimioterapia, destinados a  destruir os tumores, possam se assemelhar aos processos que originaram o cancro


Embora vulgarmente não reconhecidos pela maioria dos médicos, os suplementos alimentares podem ser valiosos, em conjunto com a terapia padrão do cancro. Nenhuma evidência emergiu para provar, que os suplementos interferem significativamente com a quimioterapia, embora alguns investigadores, examinassem esta possibilidade.

Adicionalmente, ao contrário das medicinas, que não fazem nada para impedir o cancro, os suplementos alimentares, são extremamente eficazes em regular a disfunção celular, aquele que conduz à mutação e ao cancro. A expressão, "um cêntimo em prevenção vale um euro de cura" nunca foi tão bem aplicável!

As xanthones do mangostão (phytoceuticals encontradas somente nesta planta) provaram a
habilidade de destruir células cancerígenas, em estudos de laboratoriais. Por exemplo, garcinone E, uma xanthone, era mais eficaz do que cinco agentes geralmente usados em quimioterapia (vincristine, mitoxantrone, 5-flourouracil, cisplastin e methotrexate) para o estômago, cancro do pulmão e do fígado num recentemente bem planeado estudo “in vitro”.


De forma a compreender os diversos meios, pelos quais, os phytoceuticals do mangostão nos
protegem do cancro
, eu devo retornar, por um momento, a teoria melhor aceite, explicada no desenvolvimento do cancro.

PASSO 1
O material genético (DNA) da célula é danificado por radicais livres da poluição, resíduos metabólicos e infecção ou ocorrência de mutação por doença.

PASSO 2
A célula danificada divide-se e começa a desobedecer às regras da replicação normal da célula. O cancro existe agora.

PASSO 3
Agentes promotores de tumor, tais como PGE 2 que estimulam o crescimento do tumor que conduz
frequentemente às metástases.
Onde intervêm os phytoceuticals do mangostão neste processo mortal? Bem, a resposta é que, para além de serem agentes anti-tumor, quando o cancro já existe, eles previnem e travam a mutação cancerígena, em cada etapa.

É completamente impossível para nós, evitar a exposição aos agentes cancerígenos e ataques dos radicais livres, mas os antioxidantes e outros activos phytoceuticals do mangostão, podem fornecer
protecção extra aos ataques constantes às células. Fazem isto regulando a expressão do gene, reparando os danos provocados pelos radicais livres e obstruindo a produção de agentes
promotores de tumor. Por exemplo, o mangostão enquanto inibidor de COX 2, obstrui a produção de PGE 2 (prostaglandin E2) impedindo desse modo, a promoção e a progressão do cancro quando os danos do DNA ocorrerem. Finalmente, atacam directamente as células do tumor.

Uma chamada de atenção. Eu descrevi previamente em "Mangostão, o factor X" as diferenças entre
medicinas e phytoceuticals. As medicinas são como “martelos fortes” comparados com “malhos de
borracha” dos phytoceuticals.

NÃO PARE O TRATAMENTO DO CANCRO PARA SUBSTITUI-LO PELO MANGOSTÃO
Os phytoceuticals do mangostão, farão o seu trabalho, mesmo na presença de outras terapias de combate ao cancro.

Finalmente, enquanto é emocionante verificar o que os phytoceuticals do mangostão farão no campo do tratamento do cancro, é muito mais importante, impedir o desenvolvimento do cancro em primeiro lugar. Esperar até que você desenvolva cancro para aprender a lidar com ele, não é nada sensato. Você pode não sentir o trabalho protector que o mangostão está a fazer no seu corpo, mas, com o passar dos anos, os resultados que você experimentará serão difíceis de imaginar.

Infelizmente, muitos de seus amigos que escolheram não suplementar, não deverão estar ao seu
redor, para comemorar sua boa saúde.

USO RECOMENDADO

- 30 ml ou mais, 1 a 3 vezes ao dia como prevenção.
- 60 ml a 90ml ou mais, 2 a 3 vezes ao dia se tiver cancro.


O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo
desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é
procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades
curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com
cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os
poderosos Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico
voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.

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