quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

MANGOSTÃO E DIABETES TIPO II

O texto seguinte, é uma tradução do original em inglês, do Dr. J. Frederic Templeman

A diabetes é um tema complexo para tratar adequadamente numa brochura como esta, portanto, a minha dissertação sobre o tema será limitada apenas a conceitos gerais.

Na realidade, existem várias patologias associadas ao termo diabetes. A medicina tem definidos pelo menos três grandes tipos (tipo I, II e diabetes tipo gestacional), mas estou convicto de que nos próximos anos,outras patologias distintas serão identificadas, como descreverei mais tarde.

Nesta publicação, eu tratarei apenas da diabetes tipo II, por vezes também chamada não insulino
dependente ou diabetes de adulto, embora, esses termos não sejam exactos e devam deixar de ser usados num futuro próximo.

A diabetes é uma doença metabólica e esta descrição, merece uma explicação. O metabolismo,
refere-se a praticamente todos os processos químicos envolvidos na manutenção da vida. Digestão dos
alimentos, manutenção e reparação dos tecidos e produção de energia, são apenas três dos principais
elementos, sendo as mesmas, as funções metabólicas mais afectadas pela diabetes.

A alimentação é essencialmente composta por,  hidratos de carbono, proteínas e gorduras. Embora cada
tipo de alimento possa ser decomposto de forma a produzir energia necessária para a manutenção e reparação de tecidos.

Os hidratos de carbono (ou amidos) são excelentes fontes de energia prontamente disponível.

As proteínas são materiais principalmente estruturais, mas também são utilizados como enzimas no organismo.

A gordura é um veículo eficiente de armazenamento de energia, embora ela também tenha outras funções. Por exemplo, é o principal componente de todas as membranas celulares e os blocos de construção básicos das hormonas sexuais.

Num cenário ideal (pessoa normal livre de doença), a ingestão equilibrada dos 3 elementos anteriormente descritos, resulta numa excreção eficiente dos resíduos. É importante notar, no
entanto, que simplesmente extrair energia dos nossos alimentos produz grandes quantidades de partículas químicas nocivas, chamados radicais livres. Estas partículas, causam danos celulares generalizados, mas as funções de manutenção e reparação do organismo mantêm-se eficientes e, em caso de boa saúde, a maioria dos danos são reparados. Não são, no entanto, todos reparados. Permanece um défice de danos não reparados, que se acumulam lentamente ao longo dos anos, causando o processo de degeneração progressiva, a que nós chamamos de envelhecimento. No entanto, o envelhecimento é outro tópico, e apenas o referi porque a diabetes afecta consideravelmente o processo da reparação, e assim, acelera precocemente o envelhecimento.

Os hidratos de carbono, são digeridos no tubo digestivo, nas formas em que são encontrados nos
alimentos. Um dos elementos mais simples em que eles são reduzidos, é a glicose. A glicose é chamada de açúcar simples e, é o combustível preferido de todas as células do corpo. Por exemplo, o cérebro, só pode usar como combustível a glicose. A glicose é metabolizada em energia, em minúsculas fábricas chamadas mitocôndrias, as quais, apenas existem no interior das células. Portanto, obter glicose nas células de forma eficiente, é fundamental para uma boa saúde.

A insulina, é uma hormona produzida pelas células do pâncreas, chamadas células beta. A insulina,
em quantidade suficiente, é essencial para obter glicose do exterior da célula para dentro da célula.
(A única excepção a essa regra são as células musculares, que têm a capacidade única de absorver
glicose sem insulina durante o exercício). Assim, ter insuficientes níveis de insulina para obter glicose suficiente através da membrana celular dentro da célula, é o defeito fundamental da diabetes.

Na diabetes tipo I, as células beta do pâncreas, foram destruídas, e o corpo não pode produzir qualquer insulina. Se não for injectada insulina, morremos.

Na diabetes tipo II, as células beta do pâncreas continuam a produzir insulina. Na verdade, na maior parte dos diabéticos tipo II, o pâncreas produz ainda mais insulina de base do que o pâncreas de um não diabético. Portanto, o problema da insulina surge apenas,quando as células do organismo desenvolvem uma situação denominada resistência à insulina e exigem maior quantidade de insulina do que era necessária anteriormente.

A resistência à insulina é um defeito complexo, que exige muito mais concentração de insulina no sangue, a fim de permitir glicose para as células. Estas maiores concentrações de insulina no sangue causam ao paciente diabético, fome, porque a insulina estimula o apetite. Uma vez que a causa básica da resistência à insulina é a obesidade, um ciclo vicioso pode ocorrer; a obesidade provoca um aumento da resistência à insulina… resistência à insulina exige uma maior quantidade de insulina para obter glicose nas células… os elevados níveis de insulina circulante causam um aumento do apetite, o que leva a um maior consumo alimentar, o que aumenta a obesidade, que por sua vez aumenta a resistência à insulina e assim por diante.

Não admira, que os diabéticos se sintam desencorajados quando estão quase sempre famintos e não é suposto comerem muito! Além disso, há um defeito na forma rápida, na forma como o pâncreas dos diabéticos liberta insulina em resposta à ingestão alimentar. Em pessoas normais, os níveis de insulina têm lugar poucos minutos após o início da ingestão de alimentos, e os níveis de glicose voltam ao normal dentro de 1-2 horas após a ingestão. Nos diabéticos, o aumento da insulina necessária atrasa e o açúcar no sangue não volta ao normal duas horas após a ingestão.
Esta elevação após-refeição da glicose, tem sido associada a complicações cardiovasculares da
diabetes, (ataques cardíacos e derrames cerebrais).

Em resumo, a diabetes deve-se à insuficiência de insulina, não permitindo glicose para as células.

Apesar dos diabéticos do tipo II produzirem mais insulina que uma pessoa normal, pelo menos no início da doença, não têm insulina suficiente. Eles têm uma relativa deficiência de insulina. A glicose não entra na célula em quantidade suficiente e os seus níveis aumentam no sangue. O nível de açúcar no sangue é, o que os diabéticos verificam quando picam os dedos, para teste Se o único defeito da diabetes, fosse a incapacidade de obter glicose suficiente nas células, já seria suficientemente mau, mas isso, é apenas parte do problema. Níveis elevados de glicose são extremamente tóxicos. Directa e indirectamente, causam inúmeros problemas graves.

Infelizmente, na minha experiência, a maioria dos diabéticos não percebem como são perigosos esses outros problemas, ou eles seriam bem mais cuidadosos na gestão da sua alimentação e na prática regular de exercício físico.


CONSIDEREM ESTES FACTOS:

- Os diabéticos têm o dobro da taxa de mortalidade dos não diabéticos;
- Os diabéticos têm entre 2 a 4 vezes, mais ataques de coração e derrames cerebrais mesmo que
tenham o mesmo nível de colesterol dos não diabéticos;
- A diabetes é a principal causa não traumática, das amputações dos membros inferiores;
- Os diabéticos são 6,2% da população, mas fizeram parte dos 19% de mortes acima dos 25 anos em 1999 (450.000 pessoas);
- A diabetes é a causa mais comum de insuficiência renal, que requerem hemodialise.
- Os diabéticos têm 40% mais probabilidades de ter glaucoma, 60% mais propensos a ter cataratas e retinopatias. Os diabéticos por si só, representam até 24.000 novos casos de cegueira por ano;
- 70% dos diabéticos, terão danos no sistema nervoso que poderão causar:


1. neuropatia periférica dolorosa dos membros superiores e inferiores;
2. sindromas da compressão nervosa, como a do túnel do carpo;
3. problemas como inchaço, diarreia, constipação e assim por diante;
4. grandes deformações nos pés;
5. impotência.


- As mães diabéticas, têm abortos espontâneos em 15-20% das gravidezes e, são a maior causa de
defeitos congénitos, entre 5-10% de nascimentos;
- 35% dos diabéticos terão graves doenças de pele: erupções, infecções (aparelho urinário, …)
descoloração da pele, etc.;
- 35% dos diabéticos, terão graves doenças resultando na perda dos dentes;
- 73% dos diabéticos, têm pressão arterial elevada;


Preocupantes, estes factos, são o mínimo que se pode dizer. Na minha opinião, tudo o que possa ser feito
para melhorar a qualidade de vida dos diabéticos, deve ser posto em prática.

MANGOSTÃO E DIABETES TIPO II


Os pacientes que usam suplementos do mangostão, reportam:
- Diminuição dos rápidos níveis de açúcar no sangue;
- Diminuição das 2 horas pós-refeição dos níveis de açúcar no sangue;
- Diminuição do apetite e mesmo perda de peso;
- Diminuição da medicação hipoglicémica;
- Diminuição de dores da neuropatia.


Só posso especular sobre os vários modos de acção do mangostão, pois nenhumas experiências relevantes em laboratório ou ensaios humanos ainda existem. No entanto, estou convencido de que os resultados clínicos das xanthones, agem para reduzir a resistência à insulina, o defeito nuclear na diabetes tipo II. Além disso, os alemães tratam a neuropatia periférica com antioxidantes, e todas as complicações diabéticas, sem excepção, envolvem danos provocados pelos radicais livres. Portanto, é razoável concluir, que o poder antioxidante do mangostão, também é evidente nos resultados relatados.

DOSE RECOMENDADA


30 ml, três vezes ao dia, após as refeições, até os resultados aparecerem.
Posteriormente, reduzir gradualmente para a dose de manutenção de 30 ml diários.


O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo desenvolvimento de projectos de investigação, bem como, a avaliação dos dados clínicos. Ele é procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e as poderosas Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.

MANGOSTÃO E CANCRO

O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman. A coisa mais importante a compreender, é que não há nenhuma cura de confiança para o cancro. Apesar das décadas da pesquisa, em 2003, a percentagem de pessoas que morreram de cancro do cólon, mama, pulmão e, cancro da próstata, foi a mesma de 1957.

No entanto, apesar desta má notícia, esta é uma esperança para os pacientes de cancro.
O cancro, é um termo geral, que cobre uma variedade de desordens sendo o elemento comum, o
crescimento anormal e descontrolado da célula que não regride, pelos seus próprios meios.

Sob circunstâncias normais, o crescimento da célula é controlado estritamente com o nascimento da célula que iguala a morte da célula, de modo que o número total das células no corpo, permaneça relativamente constante. Às vezes, pode ocorrer um crescimento anormal que não é canceroso.
Nós chamamos tecido anormal ou "tumor" mas é benigno e não maligno (canceroso).


Neste folheto, eu estarei a falar apenas do cancro.

O mecanismo que estimula as células a se dividirem e multiplicarem (quando o reparo do trabalho da recolocação é requisitado pelo organismo) e depois se desliga, fica fora do controlo, dos genes contidos
nos cromossomas do núcleo de todas as células. Estes genes, que são compostos de X, podem ser
pensados, como sendo os polícias da sociedade da célula. O núcleo da célula, é consequentemente, o centro de controlo de toda a actividade.

No núcleo, o X, como o disco rígido de um computador, contém toda a programação para o corpo.
Quando é danificado por radicais livres, pode por exemplo, ficar corrompido. Este dano é chamado
mutação e é, o evento crítico que conduz ao cancro. Uma mutação pode ser vista como a falha de um
gene a executar o seu dever. Usando outra vez a comparação do polícia, a mutação só se torna
possível, se o polícia (gene), está corrompido por elementos criminais e, torna-se ele mesmo um
criminoso, ou se estiver adormecido no trabalho e não faz nada enquanto as mudanças de danificação ocorrem em torno dele.

Continuando a analogia, doença, vírus, poluentes ambientais, alimentos nocivos, etc. podem ser vistos como elementos assassinos, cuja finalidade, é danificar a sociedade das células no nosso corpo e então lucrar com o caos e estragos resultantes. Estes elementos, têm agentes a trabalhar para eles chamados radicais livres. Os radicais livres, estão presentes em torno do organismo e danificam as células saudáveis que se encontram ao seu redor. Eles roubam os electrões das células danificadas pelo seu ataque. O seu alvo principal é o X, no núcleo, o centro do comando da célula, onde podem infligir os maiores estragos.


Um proeminente investigador de radicais livres, Dr. Bruce Ames, estima que o material do X em cada uma das triliões de células no nosso corpo, recebe, aproximadamente dez mil “pancadas” dos radicais livres, diariamente! Impedir uma ruptura das defesas do corpo face a um ataque com tal magnitude, requer os esforços concertados de todos os agentes do sistema imunitário, o qual, pode ser visto como as forças armadas do corpo, junto com a colaboração do policiamento do mecanismo regulador dos genes.

Quando, apesar dos melhores esforços do corpo, ocorre uma ruptura das nossas defesas, forma-se
um tumor. Como uma cidade capturada pelas forças inimigas, o tumor transforma-se numa fortaleza
que tem múltiplos sistemas de defesa, com os quais, resiste contra os contínuos ataques do sistema
imune. Dentro da fortaleza, os vírus do tumor e as células danificadas, proliferam e são enviados para fora como agentes secretos, para infectar as células saudáveis. As células do tumor propriamente dito, crescem sem as limitações que governam as células normais e, quase imediatamente, transformam-se no tecido que cresce mais rápido no corpo. Enquanto crescem rapidamente, roubam os nutrientes e a energia necessários às células saudáveis. Por esta razão, os pacientes de cancro, podem parecer cansados e desfalecidos (um termo médico chamado caquexia).

Os tumores causam dor, ao tornarem-se suficientemente grandes para pressionar os nervos ou outras
estruturas sensíveis à dor. Podem obstruir os tubos dos intestinos, causando uma severa disfunção no corpo. Frequentemente, apoderam-se de um conjunto de órgãos, isto é, o fígado ou os pulmões, aglomerando-se para fora das células em funcionamento, conduzindo à morte do órgão.

Alguns tipos de cancro, espalham-se ou criam metástases a outras áreas do corpo, invadindo órgãos muito
longe de onde começaram originalmente. Em contraste, a maioria das células normais são escoradas no lugar. Por causa desta mobilidade, uma célula de cancro do peito pode ir até ao cérebro, por exemplo, e começa um outro tumor. Quando existem metástases, o inimigo já desenvolveu diversas fortalezas por todo o corpo. Se o cancro não for detectado, a morte é o resultado inevitável.

A intervenção padrão contra o cancro, consiste na extracção cirúrgica dos tumores e/ou na sua destruição pela radiação ou quimioterapia. As terapias de imunosimulação, embora raras, existem também. Infelizmente, a maioria destas intervenções também danificam o tecido saudável.

Por exemplo, a quimioterapia, destrói indiscriminadamente todas as células de crescimento rápido,
destruindo os normais folículos do cabelo, os glóbulos vermelhos, as células que guiam o intestino
e, o mais importante, as células protectoras do sistema imunitário que são essenciais à prevenção da infecção. O desafio é destruir o cancro, antes que a quimioterapia ou outro tratamento enfraqueçam mortalmente o paciente.


É irónico considerar, que a radiação e os ataques aos radicais livres impostas pela quimioterapia, destinados a  destruir os tumores, possam se assemelhar aos processos que originaram o cancro


Embora vulgarmente não reconhecidos pela maioria dos médicos, os suplementos alimentares podem ser valiosos, em conjunto com a terapia padrão do cancro. Nenhuma evidência emergiu para provar, que os suplementos interferem significativamente com a quimioterapia, embora alguns investigadores, examinassem esta possibilidade.

Adicionalmente, ao contrário das medicinas, que não fazem nada para impedir o cancro, os suplementos alimentares, são extremamente eficazes em regular a disfunção celular, aquele que conduz à mutação e ao cancro. A expressão, "um cêntimo em prevenção vale um euro de cura" nunca foi tão bem aplicável!

As xanthones do mangostão (phytoceuticals encontradas somente nesta planta) provaram a
habilidade de destruir células cancerígenas, em estudos de laboratoriais. Por exemplo, garcinone E, uma xanthone, era mais eficaz do que cinco agentes geralmente usados em quimioterapia (vincristine, mitoxantrone, 5-flourouracil, cisplastin e methotrexate) para o estômago, cancro do pulmão e do fígado num recentemente bem planeado estudo “in vitro”.


De forma a compreender os diversos meios, pelos quais, os phytoceuticals do mangostão nos
protegem do cancro
, eu devo retornar, por um momento, a teoria melhor aceite, explicada no desenvolvimento do cancro.

PASSO 1
O material genético (DNA) da célula é danificado por radicais livres da poluição, resíduos metabólicos e infecção ou ocorrência de mutação por doença.

PASSO 2
A célula danificada divide-se e começa a desobedecer às regras da replicação normal da célula. O cancro existe agora.

PASSO 3
Agentes promotores de tumor, tais como PGE 2 que estimulam o crescimento do tumor que conduz
frequentemente às metástases.
Onde intervêm os phytoceuticals do mangostão neste processo mortal? Bem, a resposta é que, para além de serem agentes anti-tumor, quando o cancro já existe, eles previnem e travam a mutação cancerígena, em cada etapa.

É completamente impossível para nós, evitar a exposição aos agentes cancerígenos e ataques dos radicais livres, mas os antioxidantes e outros activos phytoceuticals do mangostão, podem fornecer
protecção extra aos ataques constantes às células. Fazem isto regulando a expressão do gene, reparando os danos provocados pelos radicais livres e obstruindo a produção de agentes
promotores de tumor. Por exemplo, o mangostão enquanto inibidor de COX 2, obstrui a produção de PGE 2 (prostaglandin E2) impedindo desse modo, a promoção e a progressão do cancro quando os danos do DNA ocorrerem. Finalmente, atacam directamente as células do tumor.

Uma chamada de atenção. Eu descrevi previamente em "Mangostão, o factor X" as diferenças entre
medicinas e phytoceuticals. As medicinas são como “martelos fortes” comparados com “malhos de
borracha” dos phytoceuticals.

NÃO PARE O TRATAMENTO DO CANCRO PARA SUBSTITUI-LO PELO MANGOSTÃO
Os phytoceuticals do mangostão, farão o seu trabalho, mesmo na presença de outras terapias de combate ao cancro.

Finalmente, enquanto é emocionante verificar o que os phytoceuticals do mangostão farão no campo do tratamento do cancro, é muito mais importante, impedir o desenvolvimento do cancro em primeiro lugar. Esperar até que você desenvolva cancro para aprender a lidar com ele, não é nada sensato. Você pode não sentir o trabalho protector que o mangostão está a fazer no seu corpo, mas, com o passar dos anos, os resultados que você experimentará serão difíceis de imaginar.

Infelizmente, muitos de seus amigos que escolheram não suplementar, não deverão estar ao seu
redor, para comemorar sua boa saúde.

USO RECOMENDADO

- 30 ml ou mais, 1 a 3 vezes ao dia como prevenção.
- 60 ml a 90ml ou mais, 2 a 3 vezes ao dia se tiver cancro.


O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo
desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é
procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades
curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com
cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os
poderosos Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico
voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.

MANGOSTÃO E FIBROMIALGIA




O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman

A Fibromialgia, é uma condição caracterizada por dores crónicas músculo esqueléticas em todo o corpo que, podem durar meses ou anos. A dor, é acompanhada de fadiga (com ou sem perturbação do sono) e pontos nos músculos, como descreverei mais tarde.

No entanto, o verdadeiro impacto da fibromialgia nas suas vítimas é muito maior do que apenas a incansável
dor e a exaustão total, descrita em textos médicos simplesmente como "fadiga".
Ansiedade e depressão, são também quase universais nos pacientes. O Sindroma da Fadiga crónica,
sindroma do intestino irritado, dores de cabeça e transtorno do pânico, frequentemente coexistem com a
fibromialgia.

80% dos pacientes são mulheres, geralmente entre 30 e 50 anos. Enquanto alguns médicos especialistas,
entendem que a doença terá sido detectada  no século XVII, sendo-lhe na altura, atribuidos vários nomes, a maioria, acredita que a doença, será recente e terá apenas surgido nas quatro últimas décadas do século XX.

Causa
A causa da fibromialgia permanece desconhecida, contudo, alguns factores podem precipitá-la, incluindo:
- Sindroma da fadiga crónica
- Doenças virais
- Infecção do vírus da SIDA
- Traumas físicos como os causados por acidentes de automóvel
- Traumas emocionais ou choques psicológicos
- Infecções bacterianas como a doença de Lyme
- Medicações (esteróides em particular)


Na minha própria experiência, as infecções virais, parecem ser a precipitação mais comum e a única da lista
que podem razoavelmente contar para a propagação observada da doença, que agora é semelhante a uma epidemia. A ausência de um claro motivo de fibromialgia persiste, apesar da exaustiva
investigação sobre a doença nos últimos dez anos.

Diagnósticos
O Colégio Americano de Reumatologia, propôs critérios de diagnóstico em 1990, que exigia dor
generalizada com pelo menos três meses de duração, em combinação com dor à palpação com pelo menos 11 de 18 pontos específicos. No entanto, em 2004, esta definição parece ultrapassada e muitos médicos modificaram os critérios de diagnóstico.(Ver figura 1)

Fig.1

Intervenção
Apesar de décadas de investigação e tentativas de tratamento, até a chegada do mangostão, nenhuma terapêutica tinha sido eficaz em mais de 45% dos pacientes. Devido a este retumbante fracasso, tenho esta secção intitulada de 'intervenção' em vez de 'tratamento'.

O exercício aeróbio, tem comprovado o alívio da dor e a redução de anormalidades do sono (o estádio IV do sono é perturbado pela fibromialgia). Os efeitos são de longa duração, se o doente for fiel aos exercícios. Num estudo efectuado, os colchões magnéticos e a electro-acunpuntura foram úteis. Muitas intervenções na dieta têm sido tentadas, mas apenas a dieta vegetariana, com pouco sal, produziu resultados favoráveis a longo prazo. As intervenções naturopáticas, infelizmente, não forneceram resultados satisfatórios.

Na medicina tradicional, um amplo espectro de medicações têm sido utilizadas, mas, que eu saiba, nenhum medicamento tem obtido uma indicação oficial para o tratamento da fibromialgia.
Este facto, explica a frustração das experiências médicas, quando tentam tratar os doentes de fibromialgia. No entanto, as frustrações e confusões médicas são excedidas pelas dos pacientes, que sofrem continuamente, sem resultados favoráveis.

Amitriptilina, um velho medicamento anti depressivo (juntamente com outros fármacos da mesma classe) tem sido útil no alívio de alguma dor, o Prozac, Paxil, Zoloft, são tipos de droga que também são geralmente prescritos, mas os estudos, não confirmam os alívios dos sintomas da fibromialgia, embora muitas vezes, ajudem na ansiedade e depressão.

Os anti-inflamatórios não provaram ser uma prevenção eficaz, no combate à dor

O uso de narcóticos no alívio de dores é controversa, mas muitos médicos (eu próprio incluído) usámos, apesar dos adversos efeitos colaterais, quando a dor não pode ser eficazmente aliviada por nenhuns outros meios. Agora, com o advento do mangostão, eu já não preciso de prescrever os narcóticos.

SINTOMAS E O PAPEL DO MANGOSTÃO NA DOR
A dor provocada pela fibromialgia lembra a dor das doenças neurológicas. É muitas vezes descrita como
“ardente”.

A TAC - Tomografia Axial Computorizada, mostra um reduzido fluxo sanguíneo para as partes do cérebro, onde é feita a percepção e processamento da dor. Anormalidades nos neurotransmissores (substâncias químicas que carregam instruções entre as células nervosas) também eles foram, consistentemente encontrados em pacientes de fibromialgia. Todos estes achados, levam à conclusão, de que a fibromialgia provoca danos no sistema nervoso central, o que resulta na percepção distorcida da dor no resto do corpo. A hypalgesia (maior percepção da dor) e allodynia (dor de um estímulo inócuo como um sopro de ar frio sobre a pele) são apenas duas, das várias distorções da dor.

O mangostão contém um inibidor selectivo COX 2, o único botânico comprovado pela investigação a possuir tais propriedades. COX 2 é uma enzima constitutiva (ou seja, sempre presente) no líquido cefalorraquidiano e directamente envolvido na percepção da dor. A supressão da COX 2 pelo mangostão, é o meio pelo qual se presume que a dor da fibromialgia é modificada. No entanto, a rapidez com que actua, varia muito de indivíduo para indivíduo. Em algumas experiências, há melhorias em uma ou duas semanas, enquanto outros podem ter de esperar até três meses para que os efeitos se façam sentir.

ANORMALIDADES DO SONO
A perturbação do sono é comum na fibromialgia. A fase mais profunda do sono (fase IV), que é essencial para o sono ser restaurador, estando em causa a energia e vigor, é a mais prejudicada. O nexo de causalidade entre a perturbação do sono e fibromialgia, no entanto, não está claro, nem a perturbação do sono está presente em todos os casos de fibromialgia. Quando ela existe, as xanthones do mangostão, parecem capazes de restaurar o sono normal restaurador, isto foi observado nas minhas
experiências clínicas.

FADIGA
A fadiga que se torna incapacitante durante exacerbações da doença, torna difícil a diferenciação do
sindroma da fadiga crónica (que muitas vezes coexistem). Muitas vezes, a fadiga mais do que a dor, leva a que os pacientes se tornem deprimidos. A capacidade do mangostão para fornecer energia, é saudada pelos pacientes de fibromialgia. Quando a depressão e ansiedade estão presentes, elas são muitas vezes aliviadas.

PONTOS DE TOQUE
Os pontos de toque, no músculo e tecidos superficiais, são largamente utilizados para
estabelecer um diagnóstico. A aplicação de uma pequena pressão com um dedo sobre qualquer um
desses pontos, produz dores, embora, a biopsia muscular dos pontos de toque não tenha revelado
inflamação ou significativa degeneração da fibra muscular. Na maioria dos pacientes, existem
variações dos padrões de diagnóstico dos pontos de toque.

SUMÁRIO
O mangostão efectivamente alivia a dor, a sensibilidade muscular, fadiga e distúrbios do sono da
fibromialgia. Embora nenhuma outra intervenção alguma vez tenha ajudado sequer 45% dos
pacientes, nas minhas experiências, o mangostão pode trazer alívio, seja total ou parcial, a mais de
60% dos doentes. Por esse motivo, ele parece ser o tratamento mais eficaz, disponível para uma
doença que afecta milhões.


Finalmente, o uso diário do mangostão, traz a luta das xanthones sobre a infecção para o corpo e
enfraquece a probabilidade de infecções, que podem causar fibromialgia.

DOSE RECOMENDADA
30ml a 60ml, após cada refeição.

O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência
clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com
cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e as
poderosas Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico
voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.