segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


Crise da Cura


(Desintoxicação do Fígado)

O fígado desempenha muitas funções, incluindo depuração de toxinas, produção de bílis, ajuda na digestão das gorduras, elimina e produz hormonas, ajuda a absorver algumas vitaminas, a armazenar o glicogénio, etc. Sendo, portanto, muito importante ter este órgão tão saudável quanto possível. É realmente um laboratório que fabrica e depura.

Por isso, ocasionalmente devemos fazer alguma desintoxicação ou limpeza.

Uma forma de desintoxicar o fígado, é fazendo uma dieta, sob supervisão médica.
Nas dietas depurativas, são excluídas por um tempo curto: carne, peixe, produtos lácteos, café, tabaco, estimulantes e qualquer tipo de alimento refinado.
Para efeitos de desintoxicação, as dietas à base de frutas, sumos, caldos de legumes são também uma ajuda.
Uma recomendação eficaz, consiste em tomar em jejum uma colher de sopa de azeite, com sumo de limão.

O que devemos considerar na depuração?
Muitas vezes pode ocorrer alguns sintomas que levam à limpeza ou cura de desintoxicação, chamado de “crise de cura”. O organismo, ao libertar-se das toxinas, por vezes, o faz, através de alguns sintomas como febre, diarreia ou fezes abundantes, mau cheiro, dor abdominal, gases, azia, cansaço, falta de apetite, cólicas, náuseas, dor de cabeça, muco, urina muito escuro, erupções cutâneas, etc.
Isto quer dizer que o seu organismo está a libertar toxinas.
Não quer dizer, que todos nós vamos ter todos esses sintomas, na verdade, muitas pessoas ao fazer a limpeza, nem os notam, outros sim, pois cada organismo reage da sua forma, mas é importante conhecê-los, e que não se assuste.
Devemos levar em conta, que a cura depurativa é um tema sério, e que pode trazer grande melhoria para a nossa saúde. Devemos sempre consultar um médico, quando temos dúvidas, para ser capaz de interpretar os sintomas e não confundi-los com uma reação adversa ou secundária, que é muito diferente, a sintomas mais incômodos e às vezes fatais.
Neste contexto, é mencionado de acordo com uma estatística dos EUA (Wolf 1999) que cerca de 16.500 pessoas morrem em cada ano, e há cerca de 103.000 hospitalizações por efeitos adversos a medicamentos químicos, esses, prescritos por médicos licenciados.

De acordo com os princípios da medicina alternativa, quando alguma substância é introduzida no corpo, gera uma ação, ocorrendo toxinas, as quais, podem desencadear alguns sintomas leves, como os acima mencionados,

No caso da ingestão do sumo de mangostão, quando o bebemos pela primeira vez, cerca de 10% a 15% das pessoas têm esses sintomas, há uma reação de limpeza ou desintoxicação chamada de "crise de cura", cujos sintomas, são leves e às vezes despercebido. Quando são mais proeminentes, sugere-se continuar a tomar o sumo, mas reduzir as tomas para meia dose (15 ml), acompanhadas da ingestão de muitos líquidos.
É mencionado, que este período pode ser de 2 a 3 semanas, após, o que poderia aumentar as doses novamente, conforme necessário, e os sintomas gradualmente vão decrescendo.
Recomenda-se igualmente a ingestão do sumo de mangostão por um período prolongado, mantendo a disciplina e perseverança, para ver resultados positivos.
Também foi observado em uma pequena percentagem de pessoas, que começam a consumir o sumo de mangostão a presença de "azia", especialmente aqueles com qualquer distúrbio gástrico, por vezes, pode corresponder a uma crise de cura suave, ou pode ser uma resposta à propriedade adstringente natural do sumo de mangostão, ou uma resposta de hiperacidez individual, situação, que tenderá a desaparecer dentro de alguns dias, por isso, sugere-se continuar a tomar o sumo, mas passando para metade ou um quarto da dose, diluída na mesma quantidade de água e se quiser com mel. Importante, nessas situações é que, preferencialmente, tome o sumo depois da refeição.

Tirado: AMIM – Associação de Médicos Mexicanos Investigadores do Mangostão

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